quinta-feira, 20 de agosto de 2015

O que penso sobre o outro.



Nada!! Sim, não tenho o que pensar sobre o outro, e sim respeitá-lo em sua essência e individualidade. Não desejo transformá-lo no que desejaria que ele fosse, mas desejo ser transformada por aquilo que penso e sinto.

Confesso que, vejo algumas pessoas preocupadas com a vida do outro, com o que fazem, com quem andam, até com o futuro e se esquecem de si.

Quando olho para o outro, esqueço que existo. Quando desejo o sucesso do outro, esqueço que sou talentosa em algo que realizo com prazer.

Quando invejo a vida do outro, construo muros em torno da minha, pois me cerco de inveja, baixo autoestima e ideias de fracassos pessoais e profissionais e, na verdade, só não estou administrando bem a minha vida.

Quem muito corre atrás do tempo perdido, acaba sendo atropelado pelo presente. Quem muito corre atrás de amores do passado, sofre de uma dor chamada ‘’abandono afetivo’’.

Veja o sol. Ele nasce todos os dias para aquecer. Veja a lua, ela desponta no final do dia para preparar o descanso e as estrelas, elas brilham sem competir com as outras por espaço, já que sabem onde é o seu lugar.

Sabe como estou nesse momento? Ouvindo um tango chamado ‘’A media luz’’, com a voz de Carlos Gardel. Por sinal, acredito que é por isso que fiquei inspirada na noite de hoje!

Então, quer um conselho? Seja você... Sim, porque alguns ao sintonizarem a vida dos outros, acabam sendo sombras de seus piores pesadelos e deixam uma carga de energia negativa no ar.

Ouça e sinta-se inspirado (a)! Por sinal...Gosto muito de escutar Tango!



Bjs,
Alda